“Depois do CREN, parei de sofrer bullying. Aí eu percebi que precisava me nutrir bem para ter um bom desenvolvimento de vida.”
Gabriel foi paciente do CREN quando tinha 4 anos. Ele sofria de subnutrição grave, tipo comum de desnutrição infanto-juvenil. “Eu só comia pão com manteiga e leite com achocolatado. Aqui me ensinaram o valor da alimentação”, lembrou ele na visita em que fez à instituição.
Há 19 anos, mesmo abaixo do peso ideal, Gabriel foi diagnosticado com hipertensão e colesterol alto. Com o tratamento, os índices voltaram ao normal sem uso de medicamentos.
“Aprendi a comer frutas, legumes… Lembro como eu era tratado com carinho no CREN. ” E o afeto pela ONG trouxe frutos: Gabriel cursa graduação em Marketing e trabalha no Terceiro Setor, área pela qual se apaixonou e não pretende sair mais.
20 milhões de crianças e jovens brasileiras têm algum tipo de desnutrição.